Rivaldo foi avisado pelo presidente Juvenal Juvêncio de que terá seu ordenado cortado em 10% devido às críticas direcionadas ao técnico Paulo César Carpegiani após a eliminação diante do Avaí, pela Copa do Brasill. O camisa 10 considera injusta a punição e argumenta que em nenhum momento desmereceu o trabalho do técnico e do clube.
“Não tenho que me arrepender de nada. E se caso magoei, peço desculpas, tudo que falei foi bem pensado, não quis desmerecer o treinador e muito menos o São Paulo. Eu estava com aquela vontade de jogar com meus companheiros, estar lutando, mas nunca quis desmerecer o treinador do clube”, declarou Rivaldo, em entrevista coletiva nesta segunda-feira, no CT da Barra Funda.
“Eu falei que não fiz nada de errado [ao presidente do clube]. Mas teve essa conversa de multa. Vou conversar com o presidente sobre essa multa. Eu praticamente não fiz nada. Eu estava com vontade de jogar. Não ofendi ninguém”, acrescenta.
Após a eliminação do São Paulo contra o Avaí, Rivaldo disse que se sentiu humilhado por não ter atuado, levantando suposto boicote de Carpegiani. Segundo Rivaldo, o fato de ter sido contratado por indicação de Rogério Ceni teria pesado nas decisões do técnico.
Rivaldo mudou radicalmente o discurso nesta segunda-feira. Ele afirma que não existe boicote, embora pensasse dessa maneira, e frisa que o goleiro explicou como funciona o cotidiano no clube.
“O Rogério falou sobre isso. Ele falou que eu cheguei com autorização do treinador. Então isso indica que o treinador conta comigo. Eu tinha dito algo diferente. Era um pensamento meu, mas o Rogério deixou bem claro que o treinador conta comigo”.
Rivaldo e Carpegiani participaram de reunião nesta segunda com o presidente do clube, Juvenal Juvêncio, para definir a situação de ambos. Ficou acertado que o treinador permanece no cargo, além da multa de 10% no salário de Rivaldo.
“Não tenho que me arrepender de nada. E se caso magoei, peço desculpas, tudo que falei foi bem pensado, não quis desmerecer o treinador e muito menos o São Paulo. Eu estava com aquela vontade de jogar com meus companheiros, estar lutando, mas nunca quis desmerecer o treinador do clube”, declarou Rivaldo, em entrevista coletiva nesta segunda-feira, no CT da Barra Funda.
“Eu falei que não fiz nada de errado [ao presidente do clube]. Mas teve essa conversa de multa. Vou conversar com o presidente sobre essa multa. Eu praticamente não fiz nada. Eu estava com vontade de jogar. Não ofendi ninguém”, acrescenta.
Após a eliminação do São Paulo contra o Avaí, Rivaldo disse que se sentiu humilhado por não ter atuado, levantando suposto boicote de Carpegiani. Segundo Rivaldo, o fato de ter sido contratado por indicação de Rogério Ceni teria pesado nas decisões do técnico.
Rivaldo mudou radicalmente o discurso nesta segunda-feira. Ele afirma que não existe boicote, embora pensasse dessa maneira, e frisa que o goleiro explicou como funciona o cotidiano no clube.
“O Rogério falou sobre isso. Ele falou que eu cheguei com autorização do treinador. Então isso indica que o treinador conta comigo. Eu tinha dito algo diferente. Era um pensamento meu, mas o Rogério deixou bem claro que o treinador conta comigo”.
Rivaldo e Carpegiani participaram de reunião nesta segunda com o presidente do clube, Juvenal Juvêncio, para definir a situação de ambos. Ficou acertado que o treinador permanece no cargo, além da multa de 10% no salário de Rivaldo.
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